3ª DE - Dia da Bandeira

A cerimônia teve início com a execução do toque de "Presença de Ex-Combatente", em homenagem aos Senhores Taltíbio de Melo Custódio e Aribides Rodrigues Pereira, ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Esses bravos, com sacrifício, bravura e glória, souberam defender a honra da Pátria e os ideais de liberdade e democracia, por ocasião da Segunda Guerra Mundial.
Ao meio-dia, o Comandante da 3ª Divisão de Exército, General de Divisão Marcos Antonio Amaro dos Santos, realizou o hasteamento do Pavilhão Nacional.
"Soldados do Exército Brasileiro, mantenhamos a chama de nossos sonhos acesa e a esperança sempre viva em nossas almas. Tenhamos orgulho de nossa história e de quem somos, pois não importa o quanto o vento sopre e nossa bandeira tremule: ela sempre será o pendão sagrado a nos inspirar a perseguir o espírito de cumprimento de missão, a paz, a justiça e a liberdade" foi a mensagem final da Ordem do Dia lida durante a solenidade.
O Subtenente Adair Martins pinto, do 3º Grupo de Artilharia de Campanha Auto Propulsado, praça mais antigo da guarnição de Santa Maria, no comportamento excepcional, realizou a incineração de bandeiras inservíveis para o uso.
Após o canto do Hino à Bandeira Nacional, a solenidade foi encerrada com o desfile da tropa.

Histórico
No dia 19 de novembro comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, essa comemoração passou a fazer parte da história do país após a Proclamação da República, no ano de 1889. Com o fim do período Imperial (1822-1889), a bandeira que representava o império foi substituída.
A substituição da bandeira imperial por uma bandeira republicana representa as mudanças que o Brasil passava naquele momento: mudanças na forma de governo e de governar, do regime imperial para uma república federativa. Além disso, a nova bandeira representava a simbologia que estava agregada ao regime republicano, como a ideia de um Estado-nação, o patriotismo e o surgimento do sentimento nacionalista.

Fotos: Sd Henckes / Sd Gassen